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1.
Med. clín. soc ; 7(2)ago. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440492

ABSTRACT

Introducción: El bazo es el órgano más afectado en el traumatismo cerrado de abdomen en el adulto. El traumatismo esplénico puede ser por lesiones no penetrantes (cerrado) o por lesiones penetrantes. Las pruebas de imagen más útiles a la hora de evaluar el trauma esplénico son la ecografía de evaluación enfocada para traumatismo (FATS, por sus siglas en inglés) y la tomografía computarizada (TC). Objetivo: describir el manejo del traumatismo esplénico en el Hospital Nacional de Itauguá. Metodología: Se trata de un estudio observacional, descriptivo de serie de casos en el cual se incluyó a pacientes adultos con diagnóstico de traumatismo esplénico que fueron atendidos en la urgencia de adultos del Hospital Nacional de Itauguá entre enero de 2018 y enero de 2020. Se incluyó a la totalidad de los pacientes atendidos y no se excluyó a ninguno. Las variables que se estudiaron fueron sexo, edad, tipo de trauma, mecanismo de trauma, hemodinamia, imagenología (FATS y TC), grado de la lesión (I al V), cirugía de urgencias, cirugía realizada, tratamiento no operatorio, éxito del tratamiento, días de internación, óbito y lesiones asociadas. Resultados: Se presenta una serie de 10 casos, todos son del sexo masculino y cuya edad tiene una media de 30,7 ± 10,58 años. En todos los casos el trauma fue cerrado. El mecanismo del trauma fue accidente con motocicleta en el 80 %. En cuanto a la hemodinamia el 80 % estuvo estable, el 100 % se realizó la FACTS y el 80 % la TC. El grado más frecuente fue el grado IV con 40 %. Discusión: el manejo del trauma esplénico ha cambiado a lo largo del tiempo, actualmente se busca un manejo no quirúrgico, sin embargo, esto depende de las condiciones del paciente.


Introduction: The spleen is the most affected organ in blunt trauma to the abdomen in the adult. Splenic trauma can be due to non-penetrating (blunt) or penetrating injuries. The most useful imaging tests when evaluating splenic trauma are focused assessment sonography for trauma (FATS) and computed tomography (CT). Objective: to describe the management of splenic trauma at the Hospital Nacional de Itauguá. Methodology: this is an observational, descriptive case series study in which adult patients with a diagnosis of splenic trauma who were seen in the adult emergency department of the Hospital Nacional de Itauguá between January 2018 and January 2020 were included. All patients attended were included and none were excluded. The variables studied were sex, age, type of trauma, mechanism of trauma, hemodynamics, imaging (FATS and CT), grade of injury (I to V), emergency surgery, surgery performed, non-operative treatment, treatment success, days of hospitalization, death and associated injuries. Results: We present a series of 10 cases, all of them male, with a mean age of 30.7 ± 10.58 years. In all cases the trauma was blunt. The mechanism of trauma was motorcycle accident in 80 %. Regarding hemodynamics, 80% were stable, 100% underwent FACTS and 80% underwent CT. The most frequent grade was grade IV with 40%. Discussion: the management of splenic trauma has changed over time, currently non-surgical management is sought, however, this depends on the patient's conditions.

2.
Vive (El Alto) ; 4(11)ago. 2021.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1390532

ABSTRACT

Resumen El bazo es el órgano que se lesiona con más frecuencia en el trauma abdominal cerrado, presentándose en 30 a 50% de los casos, principalmente por su fragilidad y localización, su tratamiento ha estado en constante cambio a lo largo del tiempo, siendo hoy en día más utilizado el manejo conservador por sobre el intervencionista, considerando sobre todo el mayor riesgo de mortalidad y las condiciones fisiológicas posteriores a la esplenectomía principalmente en niños y adolescentes. Objetivo. Realizar una revisión actual del diagnóstico, clasificación y tratamiento del trauma esplénico. Metodología . Se realizó una revisión bibliográfica incluyendo los descriptores relacionados con trauma esplénico y su tratamiento. Resultados. La identificación del trauma esplénico es de vital importancia para la supervivencia del paciente, el diagnostico se puede realizar mediante estudios de imagen eco-FAST o tomografía en dependencia del estado hemodinámico del paciente, la clasificación depende de las características anatómicas de las lesiones y orienta el tratamiento adecuado. Conclusiones. Actualmente el tratamiento conservador está recomendado para lesiones I-III; los estadios mayores (IV y V) o cualquier grado siempre y cuando exista compromiso hemodinámico implican tratamiento intervencionista o quirúrgico, no existe una diferencia significativa entre la utilización de técnica abierta vs laparoscópica.


Abstract The spleen is the organ that is most frequently injured in blunt abdominal trauma, occurring in 30 to 50% of cases, mainly due to its fragility and location, its treatment has been in constant change over time, today the conservative management is more widely used than interventionist, considering above all the greater risk of mortality and the physiological conditions after splenectomy, mainly in children and adolescents. Objective . To carry out a current review of the diagnosis, classification and treatment of splenic trauma. Methodology . A bibliographic review was carried out including the descriptors related to splenic trauma and its treatment. Results .The identification of splenic trauma is of vital importance for the survival of the patient, the diagnosis can be made by imaging studies, FAST ultrasound or tomography depending on the hemodynamic status of the patient, the classification depends on the anatomical characteristics of the lesions and guides the appropriate treatment. Conclusions . Conservative treatment is currently recommended for lesions I-III; the major stages (IV and V) or any grade whit hemodynamic compromise imply interventional or surgical treatment, there is no significant difference between the use of open versus laparoscopic technique.


Resumo O baço é o órgão mais frequentemente lesado no trauma abdominal fechado, ocorrendo em 30 a 50% dos casos, principalmente devido à sua fragilidade e localização, seu tratamento tem mudado constantemente ao longo do tempo, sendo hoje o manejo conservador mais utilizado que o intervencionista, considerando sobretudo o maior risco de mortalidade e as condições fisiológicas após a esplenectomia, principalmente em crianças e adolescentes. Objetivo . Fazer uma revisão atual do diagnóstico, classificação e tratamento do trauma esplênico. Metodologia . Foi realizada uma revisão bibliográfica incluindo os descritores relacionados ao trauma esplênico e seu tratamento. Resultados . A identificação do trauma esplênico é de vital importância para a sobrevida do paciente, o diagnóstico pode ser feito por exames de imagem echo-FAST ou tomografia dependendo do estado hemodinâmico do paciente, a classificação depende das características anatômicas das lesões e orienta o tratamento adequado. Conclusões . O tratamento conservador é atualmente recomendado para lesões I-III; os estágios principais (IV e V) ou em qualquer grau, desde que haja comprometimento hemodinâmico, implicam em tratamento intervencionista ou cirúrgico, não havendo diferença significativa entre o uso da técnica aberta e laparoscópica.

3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 31: 31108, 2021.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1291264

ABSTRACT

Objetivo: Comparar o sucesso do tratamento não operatório da lesão esplênica contusa graus III e IV, antes e após a introdução da angioembolização como método adjuvante. Métodos: Os dados foram coletados do prontuário eletrônico de pacientes com lesões esplênicas contusas graus III e IV (exceto hematoma subcapsular), segundo classificação da AAST (American Association for Surgery of Trauma), submetidos ao tratamento não operatório no Hospital João XXIII no período de janeiro/2014 a julho/2017. Os dados foram comparados a uma série de casos dessas mesmas lesões entre novembro/2004 e dezembro/2013 na mesma instituição, quando a angioembolização não era utilizada. O nível de significância do estudo foi 5% e seu desfecho foi a falha do tratamento não operatório. As análises foram feitas nos software R3.6.3 e MINITAB versão 14. Resultados: Entre novembro/2004 e dezembro/2013, foram estudados 389 pacientes em tratamento conservador, sendo 332 (82,8%) com lesão esplênica contusa grau III e 67 (17,2%) grau IV, havendo falha no tratamento (necessidade de esplenectomia) em 36 (11%) com lesão grau III e 22 (33%) com lesão grau IV. No período de janeiro/2014 a julho/2017, quando da disponibilidade da angioembolização, 195 pacientes foram submetidos a tratamento conservador, sendo 110 (56,4%) com lesão esplênica contusa grau III e 85 (43,6%) grau IV. Desses, houve falha no tratamento em 4 (3,6%) com lesão grau III e 6 (7%) com lesão grau IV. Conclusão: O tratamento não operatório do trauma esplênico contuso associado à angioembolização apresentou redução, com significância estatística, da necessidade de esplenectomia nas lesões esplênicas graus III e IV.


Objective: Compare the success of non-operative treatment of blunt splenic injury grades III and IV, before and after the introduction of angioembolization. Methods: Data collected from electronic medical reports of patients presenting blunt splenic injury (BSI) grades III and IV (subcapsular hematoma was not included), according to AAST (American Association for Surgery of Trauma) classification and undergoing nonoperative management at Hospital João XXII from January 2014 to July 2017. Data was compared to a case series of these nonoperative injuries from November 2004 to December 2013 at the same institution, when angioembolization was not used. The study level of significance was 5% and outcome was failure of non-operative treatment. Analyses were made using the software R3.6.3 and MINITAB version 14. Results: From November/2004 to December/2013, 389 patients undergoing conservative treatment were studied, 332 (82,8%) of which presented with blunt splenic injury grade III and 67 (17,2%) had lesions grade IV, treatment failure (need for splenectomy) occurred in 36 (11%) patients with injury grade III and 22 (33%) with grade IV. From January/2014 to July/2017, when angioembolization was available, 195 patients underwent conservative treatment, 110 (56,4%) with blunt splenic injury grade III and 85 (43,6%) with grade IV. In this group, treatment failed in 4 (3,6%) with injury grade III and 6 (7%) grade IV. Conclusion: Nonoperative management of blunt splenic trauma associated with angioembolization is associated with a reduction in splenectomy in splenic injuries grades III and IV.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Splenic Diseases , Embolization, Therapeutic , Spleen , Splenectomy , Therapeutics/methods , Wounds and Injuries , Angiography , Treatment Failure
4.
Rev. chil. pediatr ; 88(4): 470-477, 2017. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-900005

ABSTRACT

Introducción: El manejo no operatorio (MNO) es el manejo estándar del trauma cerrado esplénico y hepático en el paciente pediátrico. Se han identificado como fallas a este manejo inestabilidad hemodinámica y transfusiones masivas. Pocos trabajos evalúan si existen factores que permitan una anticipación a estos eventos. El objetivo fue determinar la existencia de factores asociados a la falla en MNO de las lesiones esplénicas y/o hepáticas secundarias al trauma abdominal cerrado. Pacientes y Método: Análisis retrospectivo 2007 a 2015 de los pacientes que ingresaron al servicio de Cirugía infantil del Hospital Universitario San Vicente Fundación con trauma hepático y/o esplénico cerrado. Resultados: Ingresaron 70 pacientes con trauma cerrado de abdomen, 3 fueron excluidos por cirugía inmediata (2 inestabilidad hemodinámica y 1 irritación peritoneal). De 67 pacientes que recibieron MNO, 58 tuvieron éxito y 9 presentaron falla (8 inestabilidad hemodinámica y 1 lesión de víscera hueca). Encontramos 3 factores asociados a la falla MNO: presión arterial (PAS) < 90 mmHg al ingreso (p=0,0126; RR =5,19), caída de la Hemoglobina (Hb) > 2 g/dl en las primeras 24 h (p=0,0009; RR= 15,3), y transfusión de 3 o más unidades de glóbulos rojos (UGR) (0,00001; RR= 17,1). Mecanismo del trauma, severidad e Índice de Trauma Pediátrico no se asociaron con fallo MNO. Conclusiones: Los niños con trauma cerrado hepático o esplénico responden al MNO. Los factores como PA menor de 90 al ingreso, caída de la Hb >2 g/dl en las primeras 24 h y la transfusión de 3 o más UGR pueden asociarse con la falla en el MNO.


Introduction: The non operative management (NOM) is the standard management of splenic and liver blunt trauma in pediatric patients.Hemodynamic instability and massive transfusions have been identified as management failures. Few studies evaluate whether there exist factors allowing anticipation of these events. The objective was to identify factors associated with the failure of NOM in splenic and liver injuries for blunt abdominal trauma. Patients and Method: Retrospective analysis between 2007-2015 of patients admitted to the pediatric surgery at University Hospital Saint Vincent Foundation with liver trauma and/or closed Spleen. Results: 70 patients were admitted with blunt abdominal trauma, 3 were excluded for immediate surgery (2 hemodynamic instability, 1 peritoneal irritation). Of 67 patients who received NOM, 58 were successful and 9 showed failure (8 hemodynamic instability, 1 hollow viscera injury). We found 3 factors associated with failure NOM: blood pressure (BP) < 90 mmHg at admission (p = 0.0126; RR = 5.19), drop in hemoglobin (Hb) > 2 g/dl in the first 24 hours (p = 0.0009; RR = 15.3), and transfusion of 3 or more units of red blood cells (RBC) (0.00001; RR = 17.1). Mechanism and severity of trauma and Pediatric Trauma Index were not associated with failure NOM. Conclusions: Children with blunted hepatic or splenic trauma respond to NOM. Factors such as BP < 90 mmHg at admission, an Hb fall > 2 g/dl in the first 24 hours and transfusion of 3 or more units of RBC were associated with the failure in NOM.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Spleen/injuries , Wounds, Nonpenetrating/diagnosis , Wounds, Nonpenetrating/therapy , Conservative Treatment , Liver/injuries , Prognosis , Wounds, Nonpenetrating/physiopathology , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Treatment Failure
5.
Rev. méd. Minas Gerais ; 24(4): 447-456, out.-dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-749266

ABSTRACT

Objetivos: Analisar os resultados obtidos com a implantação do protocolo de tratamento não operatório (TNO) do trauma abdominal contuso no Hospital João XXIII (HJXXIII). Métodos: Estudo retrospectivo em pacientes submetidos ao TNO vítimas de trauma abdominal contuso atendidas no HJXXIII no período de novembro de 2004 a dezembro 2013. Resultados: Durante o período, 1.768 pacientes preencheram os critérios de inclusão. Do total, 17 pacientes (0,99%) apresentavam lesões das três vísceras,197 (11,1%) de duas vísceras e 1.554 (87,9%) de uma víscera. Os 1.768 pacientes tinham 1.999 lesões assim distribuídas: 790 (39,5%) lesões hepáticas, 761 (38%) esplênicas e 448 (22.5%) renais. Na lesão hepática, a falha foi de 4,3%. As lesões graus II e III foram as mais frequentes - 74,2% do total. Nesse grupo de pacientes o índice de falha não superou2%. Nas lesões graus IV e V a falha foi mais frequente, ocorrendo em, respectivamente, 12,5 e 25% dos pacientes. Na lesão esplênica a falha de TNO foi de 7,9%. As lesões graus II e III foram as mais comuns - 75,3% do total de pacientes. A falha do TNO foi maior na lesão esplênica grau III (11,3%) e grau IV (33,3%). O sangramento foi a causa principal dafalha. Na lesão renal a falha foi de 6,6%. As lesões graus II e III foram as mais frequentes (63,3%). O TNO falhou em 22,8% dos pacientes com lesão grau IV. Conclusão: o sucesso do TNO depende do grau de lesão, recursos institucionais e protocolo inflexível.


Objectives: to analyze the results obtained with the implementation of the non-operative treatment protocol (TNO) for blunt abdominal trauma in the João XXIII Hospital (HJXXIII). Methods: this was a retrospective study of patients submitted to TNO, victims of blunt abdominal trauma and tended at the HJXXIII, between November of 2004 and December of 2013. Results: a total of 1,768 patients met the inclusion criteria. Seventeen patients (0.99%)presented lesions in the three viscerae, 197 (11.1%) in two viscerae, and 1,554 (87.9%) in one viscera. The 1,768 patients had 1,999 lesions distributed as follows: 790 (39.5%) liver lesions, 761 (38%) splenic, and 448 (22.5%) renal. Failure was 4.3% in liver lesions, Grades II and III lesions were the most frequent - 74.2% of the total. In this group of patients the failure index was not over 2%. Failure was more frequent in Grades IV and V lesions occurring in, respectively, 12.5 and 25% of the patients. TNO failure was 7.9% in splenic lesions, Grades II and III lesions were the most common - 75.3% of the patients. TNO failure wasgreater in splenic lesions grade III (11.3%) and IV (33.3%). Bleeding was the main cause of failure. Failure was 6.6% in renal lesions. Grades II and III lesions were the most frequent (63.3%). TNO failed in 22.8% of patients with grade IV lesion. Conclusion: the success of TNO depends on the lesion grade, institutional resources, and an inflexible protocol.

6.
Medicina (Guayaquil) ; 9(2): 155-158, 2003.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-652368

ABSTRACT

Reporte de caso de un paciente con abdomen agudo posterior a un trauma contuso en el cuál se encontró al examen de laboratorio paludismo a vivax +++. En este artículo nos permitimos demostrar el manejo clínico-quirúrgico realizado en un paciente con trauma esplénico grado 4 y paludismo vivax +++, en el hospital cantonal León Becerra de Milagro haciendo hincapié en la importancia del diagnóstico clínico y semiología quirúrgica a pesar de los limitantes en los exámenes complementarios que tenemos en nuestro centro hospitalario, en el cual TAC no está al alcance de nuestro servicio de emergencia.


This is a report about a patient with acute abdomen posterior to a blunt trauma. In the laboratory exam done to the patient it was positive for P. vivax malaria. In this article we demonstrate the clinical-surgical management on a patient with fourth degree spleen trauma and positive for P. vivax malaria at Leon Becerra Hospital in Milagro. In spite of the limitations for complementary exams such as TAC which is out of our reach at our hospital we put special emphasis on the importance of a surgical - clinical diagnosis


Subject(s)
Male , Middle Aged , Abdominal Injuries , Malaria , Malaria, Vivax , Splenectomy , Plasmodium vivax , Spleen
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